MIGUEL PROENÇA (1963)
S/t, da série Árvores
“estranhadas”, 2005
Prova de gelatina de
sais de prata s/ papel, viragem a a selénio, 28cm x 28 cm
«Em
Miguel Proença (1963) podemos ser projetados em dois mundos. Um macro cósmico e
outro microcósmico. A decisão será nossa. Mas as sombras estarão sempre lá e
acompanharão ou o vírus ou o planeta». (Dora Iva Rita, 2015)
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