JORGE PINHEIRO (1931)
Sem titulo, 1969
Grafite e guache sobre papel
29 cm x22 cm
«Rapidamente
nos encontramos defronte a outro grande senhor da arte contemporânea. Assertivo,
Jorge Pinheiro (1931) golpeia severa e rigorosamente o suporte como se
respondesse à questão colocada por Júlio Pomar. Dá um murro na mesa, acaba com
os náufragos, institui correção, luz que se faz pela cisão provocada por um
raio de treva. Ou a ironia geométrica da autonomização do barrete cardinalício,
uma e outra face de uma mesma verdade da arte». (Dora Iva Rita, 2015)
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