Joana Rainha, “Que as coisas sejam realmente o que parecem ser”,
2013
Eu
nasci da minha mãe. E pouco mais há que saber.
O meu
trabalho é maioritariamente auto-refectivo e por vezes assume a posição de experiência.
Pretende
provar a sua razão. Nos últimos meses tenho vindo a desenvolver pequenos
projetos
cuja referência comum é o dinheiro, como objecto e como culto, como impulsor de
mercadoria.
A
pintura, nalguns casos, surge como base e não como objecto-pintura.
No comments:
Post a Comment