Uma vez que já existem imagens a mais...
e já se constatou que não vale a pena fazer mais nenhuma...
porque o mundo correria o risco de um apocalipse pela imagem,
resolveu-se verificar quantas existem nos MUSEUS E GALERIAS NACIONAIS DO MUNDO INTEIRO...
Depois de atribuído o valor da unidade a cada uma delas, decidiu-se distribuir cada uma delas por cada um de nós!
Somos 6 404 478 000 em 13 de Novembro de 2004.
e já se constatou que não vale a pena fazer mais nenhuma...
porque o mundo correria o risco de um apocalipse pela imagem,
resolveu-se verificar quantas existem nos MUSEUS E GALERIAS NACIONAIS DO MUNDO INTEIRO...
Depois de atribuído o valor da unidade a cada uma delas, decidiu-se distribuir cada uma delas por cada um de nós!
Somos 6 404 478 000 em 13 de Novembro de 2004.
Finalmente ... poder-se-á utilizar o espaço do MUSEU para coisas menos "caducas e decrépitas"...
Para mim, já tenho informação de fonte segura:
Vou ficar com “Os Embaixadores” de Holbein...
Agora tudo começará de novo...
Para mim, já tenho informação de fonte segura:
Vou ficar com “Os Embaixadores” de Holbein...
Agora tudo começará de novo...
(I.S.)
2 comments:
Bolg Salteiro
Voltar ao princípio talvez repusesse uma ordem, um fundamento, nas obras, nos espaços, nas mentalidades incluindo as dos autores, dos observadores e das entidades de tutoria...
Mas ao princípio mesmo do conceito de museu - museion. Talvez assim apenas aí encontrássemos aquelas obras que passam por nós e nos tocam e arrepiam como as brisas e os olhares galvanizadores sobre o mundo. Talvez então essa absoluta profundidade das superfícies das verdadeiras obras conseguisse eclodir da panóplia de fraseados ignorantes e ruidosos que de tantas réplicas quase já perderam a informação matricial.
Dádivas de cerejas caídas dos teus ramos por leves brisas e suspiros de deuses carentes de sonhos humanos.
O museu como espaço de recolha e memória de momentos monumentais, de momentos como monumento, e não como salas de entulho para branquear lucros e simular grandes intelectos culturais, seria um contributo inegável para a projecção civilizacional das sociedades através da arte e do museu.
Mas tudo o que aqui se discute e projecta é como o amor, tal como Alberto Savínio o entende, “uma desmesurada hipótese”.
Saudações museológicas, Dora Iva Rita
Boa Noite!
É com agrado que encontrei o seu blog nesse grande mar de informação que é a Web.
Dando uma vista de olhos pelos seus posts, noto, e este notar é de alguém com uma cultura artística ainda muito precária, a presença dum olhar humano e natural.
Tiro o chapéu, a uma fotografia duns ditos barcos, a preto e branco; como à obra "jangada de tudo". Não menosprezando os outros post´s, é claro.
Devo dizer que sou um leitor assiduo dos teus escritos, porque acha-os importantes para colmatar a tal precaridade que referi em cima.
A continuação de um bom trabalho
Elias Gato
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