Este é um livro sem começo nem fim,
enciclopédia pós-hegeliana das ciências filosófico-visuais em epítome ou, de
forma mais abreviada, um livro de considerações sobre objectos invisuais e
acontecimentos artísticos que subvertem e superam a lógica e o sentido das
obras de arte e dos acontecimentos. Em suma. Este é o livro que todos já lemos
um dia antes de o termos lido, tal é a natureza polimorfa da sua força
interpretativa e o estilo surpreendente das suas linhas de fuga.
CARLOS FRANÇA (Sobre “Invisualidade da
Pintura”)
Sul Caravaggio c'è ancora molto da dire,
specialmente per quanto riguarda il forte contrasto chiaroscurale. Il Suo
piccolo libro rappresenta un'importante scelta di campo e sono certa che sia un
contributo che aggiunge qualche cosa di nuovo.
MINA GREGORI (Sobre “Deus e Caravaggio”)
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