A Arte Contempo é um espaço que nos anima.
Anima-nos pela frescura dos seus acontecimentos e pela frescura do projecto que encara a produção artística como um acto eminentemente cultural.
Trata-se de uma Associação Cultural que usa um espaço, situado perto da basílica da Estrela em Lisboa, como meio disponível para a concretização de diversos projectos artísticos, quase sempre arrojados por causa da carga experimental que transportam e das inquietações que provocam a quem se disponibilizar para diálogos estéticos com as obras quase sempre enriquecedoras.
Neste momento o acontecimento refere de um modo bastante explícito que A situação está tensa mas sobre controlo.
Este é o título encontrado pelo Marte Mestre e Bruno Marques, os dois jovens curadores desta exposição colectiva que integra obras de André Sousa, Gustavo Sumpta, Tânia Duarte, Renato Ferrão e André Guedes.
A situação está tensa mas sobre controlo corresponde a um conjunto de 5 obras que nos remetem para o universo das proporções e dos equilíbrios assimétricos, para os dinamismos e estaticismos e para o universo da física, da geometria e dos pensamentos. Pensamentos que se projectam inevitavelmente na frágil complexidade do mundo social, politico, económico e ambiental que vivemos. A Arte contemporânea não é um processo fácil porque, estando diametralmente oposta aos conceitos que categorizam a arte a partir de uma definição utópica de belo, ela exige que haja no observador um desejo de perceber o verdadeiro «chão» que pisa.
Como que continuando o conceito albertiniano de janela, mas agora em termos metafóricos e não em termos perceptivos, a arte contemporânea é profundamente humana e, deste modo, verdadeiramente sagrada (ler neste Blog a referência do dia 9 de Janeiro de 2005).
Na Arte Contempo, na Rua dos Navegantes, irá decorrer no próximo dia 29 de Maio o lançamento do catálogo desta exposição. É um momento de festa a não perder. (Mais informações)
Anima-nos pela frescura dos seus acontecimentos e pela frescura do projecto que encara a produção artística como um acto eminentemente cultural.
Trata-se de uma Associação Cultural que usa um espaço, situado perto da basílica da Estrela em Lisboa, como meio disponível para a concretização de diversos projectos artísticos, quase sempre arrojados por causa da carga experimental que transportam e das inquietações que provocam a quem se disponibilizar para diálogos estéticos com as obras quase sempre enriquecedoras.
Neste momento o acontecimento refere de um modo bastante explícito que A situação está tensa mas sobre controlo.
Este é o título encontrado pelo Marte Mestre e Bruno Marques, os dois jovens curadores desta exposição colectiva que integra obras de André Sousa, Gustavo Sumpta, Tânia Duarte, Renato Ferrão e André Guedes.
A situação está tensa mas sobre controlo corresponde a um conjunto de 5 obras que nos remetem para o universo das proporções e dos equilíbrios assimétricos, para os dinamismos e estaticismos e para o universo da física, da geometria e dos pensamentos. Pensamentos que se projectam inevitavelmente na frágil complexidade do mundo social, politico, económico e ambiental que vivemos. A Arte contemporânea não é um processo fácil porque, estando diametralmente oposta aos conceitos que categorizam a arte a partir de uma definição utópica de belo, ela exige que haja no observador um desejo de perceber o verdadeiro «chão» que pisa.
Como que continuando o conceito albertiniano de janela, mas agora em termos metafóricos e não em termos perceptivos, a arte contemporânea é profundamente humana e, deste modo, verdadeiramente sagrada (ler neste Blog a referência do dia 9 de Janeiro de 2005).
Na Arte Contempo, na Rua dos Navegantes, irá decorrer no próximo dia 29 de Maio o lançamento do catálogo desta exposição. É um momento de festa a não perder. (Mais informações)
(I.Salt2008)
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