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Cada Pintura testemunha uma acção e muitos tempos.
E, por causa dessas atitudes de construção, aí estão as dádivas: veículos entre o autor e o mundo.
Pressente-se que a obra resulta de uma aprendizagem demorada, de uma caminhada pelas etapas processuais e conceptuais da Pintura.
Pela frente Rothko, e depois velaturas sucessivas até à irredutível essência.
A Boa Pintura e o Fazer.
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(Apenas palavras sobre a Pintura de Rui Serra na 111, Lisboa 2008)
I. Salt, 2008
E, por causa dessas atitudes de construção, aí estão as dádivas: veículos entre o autor e o mundo.
Pressente-se que a obra resulta de uma aprendizagem demorada, de uma caminhada pelas etapas processuais e conceptuais da Pintura.
Pela frente Rothko, e depois velaturas sucessivas até à irredutível essência.
A Boa Pintura e o Fazer.
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(Apenas palavras sobre a Pintura de Rui Serra na 111, Lisboa 2008)
I. Salt, 2008
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