O Centro do Mundo, 2013. Caves manuelinas do Museu Militar de Lisboa.
Pela Humanidade e pela perenidade.
Pela plataforma continental.
O mundo não é geocêntrico! Nem heliocêntrico! É deambulante.
Contra a globalização cultural e o culto centralista do pensamento provinciano.
A recusa do conceito de periferia e a escolha da auto-estima. O centro
do mundo é aqui!
A arte pela arte, para quem? A arte é muito mais do que isso.
i.s. – 15jun2013
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